Cuidados com sua pele em 2024.

O verão chegou, e em muitas cidades do Brasil a temperatura já supera os 30 graus C. É fundamental redobrar os cuidados de proteção da pele nessa época do ano. "Tomar sol todos os dias não faz mal, pelo contrário, tomar sol de maneira adequada nos traz benefícios. Claro que a exposição direta e contínua ao mesmo pode causar danos à pele, como aumento de rugas, envelhecimento precoce da pele e aumento do risco de câncer de pele.

Por Arnaldo Aurol, n1 Twitter Ícone - PNG Transparent - Image PNG Logotipo do ícone do Facebook - Baixar PNG/SVG Transparente

10/01/2024 19h00 Atualizado há uma hora

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É importante destacar que até em dias nublados também podemos queimar a nossa pele. "Os raios solares atravessam as nuvens e nos atingem, menos do que um dia sem nuvens é claro, mas ficar atento também e utilizar protetor solar. A depender da latitude e longitude, ou seja, o local onde você se encontra teremos maior ou menor radiação UV, que pode ser pesquisada facilmente hoje em dia na internet. Saber que sua região tem um maior índice UV requer, obviamente, atenção redobrada em relação aos cuidados com a pele e usar frequente e contínuo o protetor solar. Os horários classicamente que orientamos evitar a exposição prolongada ao sol pois o índice UV é maior é das 10 às 15h, mas mas esse é o ideal para produção de vitamina D, lembrando que de 10 a 15 minutos basta, a partir desse tempo começa a ser excessivo e danoso à pele. Então, se expor ao sol da melhor maneira requer cuidados e conhecimentos para equilíbrio melhor da saúde como um todo", destaca Dr. Franklin Veríssimo, especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. (https://www.uol.com.br/splash/colunas/amaury-jr/2024/01/01/como-proteger-a-pele-nos-dias-mais-quentes.htm?cmpid=copiaecola)

  • Mas quais são, afinal, os cuidados para antes de tomar sol, além do protetor solar? 

“São dois séculos [do fim da escravidão] e ainda não rompemos com essa imagens, do indivíduo negro ora submisso, ora perigoso”, afirma a doutora em História Política Iamara da Silva Viana, professora da PUC-Rio.

 

“A gente acha que exclusão é só falta de acesso à escola. Mas ela também é operada dentro da escola. Não é porque tem garantia de ingresso que todos vão se sentir incluídos no processo.

 

Presença física não é sinônimo de inclusão”, afirma o professor e historiador Higor Ferreira, que pesquisa escravos, libertos e livres de cor na capital do Rio de Janeiro no século 19.

 

Embora a primeira lei sobre educação do Brasil, de 1827, não exclua os negros – porque “não se precisa proibir o que não é corriqueiro”, segundo Ferreira – outra lei, editada pela Província do Rio de Janeiro em 1837, proibia a presença de “escravos e pretos africanos” e de pessoas com “moléstias contagiosas”.

 

“Isso demonstra que o cenário é mais complexo do que se imagina. Quem tem mais propensão a ficar com doença contagiosa? Comunidades mais pauperizadas, formadas por negros libertos ou filhos deles”, afirma Ferreira. 

 

“Os negros não são proibidos, eles podem ir à escola, mas temos provas de que nem sempre a acolhida é a melhor”, afirma.

Dentro deste cenário, houve iniciativas lideradas por negros para educar seus filhos. 

Racismo na educação

Foto de criança na escola por 39 030

“São dois séculos [do fim da escravidão] e ainda não rompemos com essa imagens, do indivíduo negro ora submisso, ora perigoso”, afirma a doutora em História Política Iamara da Silva Viana, professora da PUC-Rio.

 

 

“A gente acha que exclusão é só falta de acesso à escola. Mas ela também é operada dentro da escola. Não é porque tem garantia de ingresso que todos vão se sentir incluídos no processo. Presença física não é sinônimo de inclusão”, afirma o professor e historiador Higor Ferreira, que pesquisa escravos, libertos e livres de cor na capital do Rio de Janeiro no século 19.

 

Embora a primeira lei sobre educação do Brasil, de 1827, não exclua os negros – porque “não se precisa proibir o que não é corriqueiro”, segundo Ferreira – outra lei, editada pela Província do Rio de Janeiro em 1837, proibia a presença de “escravos e pretos africanos” e de pessoas com “moléstias contagiosas”.

 

“Isso demonstra que o cenário é mais complexo do que se imagina. Quem tem mais propensão a ficar com doença contagiosa? Comunidades mais pauperizadas, formadas por negros libertos ou filhos deles”, afirma Ferreira. 

 

“Os negros não são proibidos, eles podem ir à escola, mas temos provas de que nem sempre a acolhida é a melhor”, afirma.

Dentro deste cenário, houve iniciativas lideradas por negros para educar seus filhos. 

 

 

 

 

Foto: (Amanda Perobelli/Reuters)

 
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